Dados da Pesquisa TIC
Educação provam que grande parte dos alunos estudam online. Confira algumas
dicas e plataformas para auxiliar os estudantes e tornar os momentos de estudo
mais produtivos
por Aline Aurili
Plataformas voltadas à educação, para alunos estudarem em
casa ou em sala de aula, sob a orientação do professor, estão cada vez mais
comuns. Com vídeos, textos, infográficos, testes e até jogos educacionais,
esses sites têm o intuito de incentivar o uso dos meios digitais para os
estudos e torná-los ambientes mais ricos para os estudantes. Mas com tantos
recursos disponíveis na rede para o público jovem, será que estas plataformas
são, de fato, atrativas?
Segundo a Pesquisa TIC Educação 2012, 92% dos estudantes brasileiros da Educação Básica utilizam ou já utilizaram a internet para os estudos. O dado prova que é preciso estar atento às atitudes dos jovens para que suas atividades na rede sejam cada vez mais produtivas – e para que os professores saibam relacionar suas aulas a esse comportamento.
Para Regina de Assis, Professora Doutora em Educação e Consultora de Educação e Mídia, o educador deve ter conhecimento sobre o perfil pessoal de seus alunos para compreender como guiar cada atividade de aula e, assim, também entender o papel da internet em seus estudos. Para os adolescentes, as redes sociais ainda são o principal meio de acesso a informações e conteúdos no dia-a-dia, informação que deve ser levada em conta pelos professores quando formularem as tarefas. “O professor deve fazer um acompanhamento próximo de cada aluno para compreender suas necessidades e saber que tipo de conteúdo será relevante para ele”, explica.
Ainda segundo a Pesquisa TIC Educação 2012, 86% dos estudantes que acessam a internet a utilizam para pesquisas, 76% para fazer trabalhos, 55% jogam games educativos e 25% aprendem com o professor a utilizar os recursos disponíveis na rede. Os dados mostram que os estudantes estão procurando conteúdos online, mas que o apoio do educador também é importante para direcionar o aprendizado.
Como apoiar o aluno
Para direcionar os alunos a plataformas confiáveis e conteúdos que enriqueçam os estudos quando os estudantes estão em casa, é necessário acompanhamento. Regina de Assis defende que a mediação do professor e dos pais na utilização desses sites pelos alunos é essencial, tanto para certificar a qualidade do material, quanto para indicar os melhores conteúdos para cada perfil. “Os professores devem fazer as pesquisas e utilizar as plataformas também, para mostrar aos alunos o que realmente é relevante”, afirma.
Além disso, é importante que o educador conheça as ferramentas para indicar procedimentos de estudo voltados para cada aluno e boas referências de pesquisa. Os conteúdos encontrados online também podem ser úteis para a preparação das aulas. Algumas plataformas, como a Escola Digital colocam à disposição do educador uma série de ferramentas e aplicativos que podem auxiliar na criação de materiais inovadores para as aulas, além de reunir diversos conteúdos de estudo para os alunos.
Para Regina, esse papel de mediação do professor deve ser diário, inclusive em conversas online fora do horário escolar. “Os alunos se sentem mais próximos e mais seguros quando o professor está disponível para tirar suas dúvidas em um ambiente comum a eles”, explica a professora.
Plataformas
Nos últimos dois anos, diversas plataformas voltadas ao Ensino Fundamental chegaram ao Brasil, para ajudar alunos e professores. Entre elas, a conhecida Khan Academy, que teve suas vídeo-aulas traduzidas para o português pela Fundação Lemann; a Geekie, uma plataforma adaptativa especializada em testes para o Enem; a Kuadro, com vídeo-aulas similares à Khan Academy, voltadas para o Enem e Vestibulares; e a ExamTime, que cria e auxilia professores a criarem materiais visuais para preparar os alunos para provas. Além delas, o próprio Youtube criou uma página especial com uma seleção de vídeos educacionais, chamada Youtube Edu.
Todas elas trazem conteúdos de diferentes disciplinas e que podem ser utilizadas tanto por alunos, nas tarefas em casa, quanto pelos professores durante as aulas. O importante é que o acompanhamento seja frequente, inclusive para que o educador possa indicar conteúdos complementares, de outros sites e ferramentas, que possam agregar ao estudos e dar autonomia ao aluno.
Segundo a Pesquisa TIC Educação 2012, 92% dos estudantes brasileiros da Educação Básica utilizam ou já utilizaram a internet para os estudos. O dado prova que é preciso estar atento às atitudes dos jovens para que suas atividades na rede sejam cada vez mais produtivas – e para que os professores saibam relacionar suas aulas a esse comportamento.
Para Regina de Assis, Professora Doutora em Educação e Consultora de Educação e Mídia, o educador deve ter conhecimento sobre o perfil pessoal de seus alunos para compreender como guiar cada atividade de aula e, assim, também entender o papel da internet em seus estudos. Para os adolescentes, as redes sociais ainda são o principal meio de acesso a informações e conteúdos no dia-a-dia, informação que deve ser levada em conta pelos professores quando formularem as tarefas. “O professor deve fazer um acompanhamento próximo de cada aluno para compreender suas necessidades e saber que tipo de conteúdo será relevante para ele”, explica.
Ainda segundo a Pesquisa TIC Educação 2012, 86% dos estudantes que acessam a internet a utilizam para pesquisas, 76% para fazer trabalhos, 55% jogam games educativos e 25% aprendem com o professor a utilizar os recursos disponíveis na rede. Os dados mostram que os estudantes estão procurando conteúdos online, mas que o apoio do educador também é importante para direcionar o aprendizado.
Como apoiar o aluno
Para direcionar os alunos a plataformas confiáveis e conteúdos que enriqueçam os estudos quando os estudantes estão em casa, é necessário acompanhamento. Regina de Assis defende que a mediação do professor e dos pais na utilização desses sites pelos alunos é essencial, tanto para certificar a qualidade do material, quanto para indicar os melhores conteúdos para cada perfil. “Os professores devem fazer as pesquisas e utilizar as plataformas também, para mostrar aos alunos o que realmente é relevante”, afirma.
Além disso, é importante que o educador conheça as ferramentas para indicar procedimentos de estudo voltados para cada aluno e boas referências de pesquisa. Os conteúdos encontrados online também podem ser úteis para a preparação das aulas. Algumas plataformas, como a Escola Digital colocam à disposição do educador uma série de ferramentas e aplicativos que podem auxiliar na criação de materiais inovadores para as aulas, além de reunir diversos conteúdos de estudo para os alunos.
Para Regina, esse papel de mediação do professor deve ser diário, inclusive em conversas online fora do horário escolar. “Os alunos se sentem mais próximos e mais seguros quando o professor está disponível para tirar suas dúvidas em um ambiente comum a eles”, explica a professora.
Plataformas
Nos últimos dois anos, diversas plataformas voltadas ao Ensino Fundamental chegaram ao Brasil, para ajudar alunos e professores. Entre elas, a conhecida Khan Academy, que teve suas vídeo-aulas traduzidas para o português pela Fundação Lemann; a Geekie, uma plataforma adaptativa especializada em testes para o Enem; a Kuadro, com vídeo-aulas similares à Khan Academy, voltadas para o Enem e Vestibulares; e a ExamTime, que cria e auxilia professores a criarem materiais visuais para preparar os alunos para provas. Além delas, o próprio Youtube criou uma página especial com uma seleção de vídeos educacionais, chamada Youtube Edu.
Todas elas trazem conteúdos de diferentes disciplinas e que podem ser utilizadas tanto por alunos, nas tarefas em casa, quanto pelos professores durante as aulas. O importante é que o acompanhamento seja frequente, inclusive para que o educador possa indicar conteúdos complementares, de outros sites e ferramentas, que possam agregar ao estudos e dar autonomia ao aluno.
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