Com os conteúdos disponíveis
na rede e a ampliação do acesso a ferramentas adaptativas, educadores podem
deixar suas aulas cada vez mais específicas para cada aluno
por Aline Aurili
Anualmente, estudos como o Horizon Report e o TIC
Educação revelam análises e tendências do uso das tecnologias nas salas de
aula. Entre os diversos pontos apresentados, há um que está sempre presente a
cada nova edição: o aluno está no centro do processo de ensino e
aprendizagem. Colocar isso em prática exige conhecimento, planejamento
e boas habilidades do professor. Uma transformação grande, já que pressupõe que
o docente fique acessível aos alunos e, para isso, faça uso de vários recursos
tecnológicos.
Esta mudança acaba impactando diversos aspectos do ensino, mas ela só se torna benéfica quando o professor absorve as ferramentas e os conteúdos aos quais os estudantes têm acesso e se torna um mediador do seu uso. Desta forma, o educador também sai do seu papel de detentor de conhecimento para se transformar em um ‘guia’ que dirige os estudantes ao que, de fato, será relevante para a aprendizagem e que pode levá-los à construção do conhecimento.
As tecnologias, junto a estas novas atribuições, abrem a possibilidade de o professor se tornar um ‘designer’ educacional. Ou seja, ele começa a redesenhar os métodos e os conteúdos que serão ensinados a cada aluno. Isso permite que o educador possa olhar para cada estudante de forma distinta e ensinar uma mesma classe de forma heterogênea.
As ferramentas do design educacional
Mas como, exatamente, o professor pode estabelecer esse olhar distinto sobre os estudantes? Com os recursos e ferramentas disponíveis, ele pode começar a mapear o que é de maior interesse de cada estudante e o que o faz aprender com maior facilidade – se um aluno prefere a didática de vídeo e, o outro, um texto, já é possível direcionar conteúdos específicos para cada um, por exemplo.
As plataformas adaptativas são outro meio essencial para mapear a turma. Com conteúdos didáticos e exercícios voltados para diferentes disciplinas, elas conseguem captar o tempo de aprendizagem do aluno e suas preferências, possibilitando que o professor saiba como a turma se adapta a cada novo tema apresentado em aula.
Com este conhecimento sobre a classe, o educador consegue estabelecer que tipos de conteúdo serão proveitosos para os alunos, como e quando ensiná-los. Além disso, é essencial que o professor esteja presente nos meios digitais nos quais os estudantes também estão inseridos e promova a troca de conhecimento entre todos. Esta presença virtual faz com que o educador esteja próximo da turma e ciente de cada novo conteúdo que possa ser reutilizado e adaptado para determinada disciplina.
Leia os últimos estudos Horizon Report e TIC Educação.
Esta mudança acaba impactando diversos aspectos do ensino, mas ela só se torna benéfica quando o professor absorve as ferramentas e os conteúdos aos quais os estudantes têm acesso e se torna um mediador do seu uso. Desta forma, o educador também sai do seu papel de detentor de conhecimento para se transformar em um ‘guia’ que dirige os estudantes ao que, de fato, será relevante para a aprendizagem e que pode levá-los à construção do conhecimento.
As tecnologias, junto a estas novas atribuições, abrem a possibilidade de o professor se tornar um ‘designer’ educacional. Ou seja, ele começa a redesenhar os métodos e os conteúdos que serão ensinados a cada aluno. Isso permite que o educador possa olhar para cada estudante de forma distinta e ensinar uma mesma classe de forma heterogênea.
As ferramentas do design educacional
Mas como, exatamente, o professor pode estabelecer esse olhar distinto sobre os estudantes? Com os recursos e ferramentas disponíveis, ele pode começar a mapear o que é de maior interesse de cada estudante e o que o faz aprender com maior facilidade – se um aluno prefere a didática de vídeo e, o outro, um texto, já é possível direcionar conteúdos específicos para cada um, por exemplo.
As plataformas adaptativas são outro meio essencial para mapear a turma. Com conteúdos didáticos e exercícios voltados para diferentes disciplinas, elas conseguem captar o tempo de aprendizagem do aluno e suas preferências, possibilitando que o professor saiba como a turma se adapta a cada novo tema apresentado em aula.
Com este conhecimento sobre a classe, o educador consegue estabelecer que tipos de conteúdo serão proveitosos para os alunos, como e quando ensiná-los. Além disso, é essencial que o professor esteja presente nos meios digitais nos quais os estudantes também estão inseridos e promova a troca de conhecimento entre todos. Esta presença virtual faz com que o educador esteja próximo da turma e ciente de cada novo conteúdo que possa ser reutilizado e adaptado para determinada disciplina.
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Box: ferramentas para o professor e
para o aluno
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