O vencedor do concurso
cultural Minecraft na sua Escola, promovido pelo Instituto Embratel Claro, já
enxerga avanços didáticos no uso do jogo com os alunos
por Aline Aurili
O game Minecraft é utilizado em mais de mil escolas pelo
mundo, em atividades escolares que englobam desde o desenvolvimento da
criatividade até noções de arquitetura. Em julho de 2013, o Instituto Embratel Claro
reuniu dicas sobre o jogo em um infográfico para educadores
de diversas disciplinas. Com base nisso, foi criado o Concurso Cultural Minecraft na sua
Escola, que premiou o professor Ricardo Ferreira, da EMEF Georgina
Amaral Santos do Lopes, em Ourinhos – SP.
O projeto criado pelo professor tinha como objetivo conscientizar os alunos sobre a acessibilidade na escola, por meio de recursos do jogo – já que uma parte dos estudantes possui deficiência. Desde que recebeu o Minecraft para o laboratório de informática da escola, o professor vem estudando diferentes formas para utilizar o jogo em sala e já está obtendo resultados positivos em seus experimentos.
Desde o início deste ano, o game está sendo utilizado para melhorar a produtividade e o desempenho de um aluno com necessidades educacionais especiais. Com a ajuda de um profissional especializado, responsável pelo AEE – o atendimento educacional especializado – os educadores iniciaram o projeto traçando um plano de estudos baseado nos interesses e habilidades do aluno. O objetivo era motivá-lo e fazê-lo entender melhor suas atividades diárias, com base no registro da sua rotina.
A escola incentivou o estudante a escrever suas intenções e demonstrá-las com o Minecraft, ao menos uma vez na semana. Ao longo do projeto, o aluno deve criar uma escola acessível usando os recursos do game e com a ajuda dos colegas.
Segundo o professor Márcio Linhares, que acompanha o aluno, já foi possível notar uma melhor desenvoltura e participação dele nas atividades dentro e fora da sala de aula. O objetivo, agora, é expandir as ações com o Minecraft para outras turmas da escola como atividade extracurricular, e registrar o avanço dos estudantes.
O projeto criado pelo professor tinha como objetivo conscientizar os alunos sobre a acessibilidade na escola, por meio de recursos do jogo – já que uma parte dos estudantes possui deficiência. Desde que recebeu o Minecraft para o laboratório de informática da escola, o professor vem estudando diferentes formas para utilizar o jogo em sala e já está obtendo resultados positivos em seus experimentos.
Desde o início deste ano, o game está sendo utilizado para melhorar a produtividade e o desempenho de um aluno com necessidades educacionais especiais. Com a ajuda de um profissional especializado, responsável pelo AEE – o atendimento educacional especializado – os educadores iniciaram o projeto traçando um plano de estudos baseado nos interesses e habilidades do aluno. O objetivo era motivá-lo e fazê-lo entender melhor suas atividades diárias, com base no registro da sua rotina.
A escola incentivou o estudante a escrever suas intenções e demonstrá-las com o Minecraft, ao menos uma vez na semana. Ao longo do projeto, o aluno deve criar uma escola acessível usando os recursos do game e com a ajuda dos colegas.
Segundo o professor Márcio Linhares, que acompanha o aluno, já foi possível notar uma melhor desenvoltura e participação dele nas atividades dentro e fora da sala de aula. O objetivo, agora, é expandir as ações com o Minecraft para outras turmas da escola como atividade extracurricular, e registrar o avanço dos estudantes.
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