Frequentemente quando entram na pauta jornalística casos envolvendo cibercriminosos surge a dúvida sobre como chamá-los: hackers ou crackers? No senso comum, a palavra hacker está associada com atitudes ilegais como roubo de dados ou invasão de sistemas, embora os entendidos no assunto indiquem que o uso nesses casos é incorreto.
Procurados em dicionários não encontramos o termo cracker. Hacker, todavia,pode ser aplicado tanto em casos de cibercrimes quanto em simples alteração de sistemas de computação.
Embora não encontrada em nenhum dos dicionários consultados, a relação mais aceita entre os entendidos de computação é que o hacker é o programador "do bem", um simples trabalhador com amplo conhecimento sobre sistemas. O termo, de acordo com a enciclopédia colaborativa Wikipedia, surgiu já na década de 1950.
O cracker, por outro lado, é o ciberpirata, esse sujeitinho perigoso que tentamos evitar na hora das compras de Natal. Está relacionado à "quebra" de sistemas de segurança. O termo foi cunhado em 1985 pela própria comunidade hacker para definir o programador que utiliza seu conhecimento de forma criminosa, evitando o uso jornalístico da palavra hacker associada a atos ilegais.
(FONTE: http://wp.clicrbs.com.br/infosfera/)
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