por Aline Aurili
O Brasil possui 12 milhões de jovens, com idades entre 18
e 25 anos, morando nas regiões metropolitanas. Desses, 92% navegam em redes
sociais com frequência e 94% possuem um celular. Mais da metade desses jovens,
62%, trabalham e, portanto, tem poder de consumo. A vida digital transforma o
comportamento das novas gerações em um ritmo acelerado, mas conhecer quem são e
quais os principais hábitos da juventude brasileira são alguns dos principais
objetivos da pesquisa O Jovem Digital Brasileiro, feita pelo Ibope
Media em parceria com o YouPIX – um dos principais eventos sobre cultura
digital do país, que aconteceu entre os dias 5 e 6 de julho, em São Paulo.
O modo como os jovens pensam e se relacionam em mídias sociais foi um dos pontos altos dos debates. Entre os especialistas convidados foi unânime a ideia de que as redes devem estar presentes, de algum modo, nos novos modelos educacionais. “Mais de 60% dos jovens consome mais de um meio ao mesmo tempo e isso faz com que eles consumam informação a todo o momento”, explica Juliana Sawaia, do Ibope.
O resultado disso, tanto na educação, quanto no comportamento relacionado ao consumo, é impactante: conectado, o jovem sabe mais, torna-se mais engajado e, consequentemente, tem mais poder de escolha, consumo e decisão.
E para discutir o impacto de toda essa informação na identidade do jovem, o YouPIX reuniu Guilherme Ribenboim, do Twitter, e Regina Chamma, do Google, no sábado, dia 6. Os profissionais falaram sobre como as mídias sociais mudam o modo como nos comunicamos. Quem mediou a conversa foi Edney Souza, educador e consultor de novas mídias. “Acho que nós temos o desafio de tornar a rede algo relevante para o jovem, onde ele possa criar e absorver conteúdos de qualidade”, aponta Guilherme quando questionado sobre a possível relação entre redes sociais e educação.
Para Regina, são os jovens que constroem as redes com base em seus comportamentos e hábitos culturais. “A geração conectada nasceu na internet e é ela quem produz e seleciona os conteúdos, isso atinge todo o mundo virtual”, explica.
Com relação à formação educacional dos jovens, Regina defende que a principal plataforma educativa do Google é o YouTube. “Existem muitos conteúdos educacionais lá e nós acreditamos e divulgamos esta área que é tão procurada por professores e alunos”. No Twitter, Guilherme comenta que o uso de hashtags, por exemplo, é um dos recursos mais utilizados pelos estudantes e educadores para pesquisas de conteúdos específicos dentro da rede.
O modo como os jovens pensam e se relacionam em mídias sociais foi um dos pontos altos dos debates. Entre os especialistas convidados foi unânime a ideia de que as redes devem estar presentes, de algum modo, nos novos modelos educacionais. “Mais de 60% dos jovens consome mais de um meio ao mesmo tempo e isso faz com que eles consumam informação a todo o momento”, explica Juliana Sawaia, do Ibope.
O resultado disso, tanto na educação, quanto no comportamento relacionado ao consumo, é impactante: conectado, o jovem sabe mais, torna-se mais engajado e, consequentemente, tem mais poder de escolha, consumo e decisão.
E para discutir o impacto de toda essa informação na identidade do jovem, o YouPIX reuniu Guilherme Ribenboim, do Twitter, e Regina Chamma, do Google, no sábado, dia 6. Os profissionais falaram sobre como as mídias sociais mudam o modo como nos comunicamos. Quem mediou a conversa foi Edney Souza, educador e consultor de novas mídias. “Acho que nós temos o desafio de tornar a rede algo relevante para o jovem, onde ele possa criar e absorver conteúdos de qualidade”, aponta Guilherme quando questionado sobre a possível relação entre redes sociais e educação.
Para Regina, são os jovens que constroem as redes com base em seus comportamentos e hábitos culturais. “A geração conectada nasceu na internet e é ela quem produz e seleciona os conteúdos, isso atinge todo o mundo virtual”, explica.
Com relação à formação educacional dos jovens, Regina defende que a principal plataforma educativa do Google é o YouTube. “Existem muitos conteúdos educacionais lá e nós acreditamos e divulgamos esta área que é tão procurada por professores e alunos”. No Twitter, Guilherme comenta que o uso de hashtags, por exemplo, é um dos recursos mais utilizados pelos estudantes e educadores para pesquisas de conteúdos específicos dentro da rede.
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