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sábado, 3 de janeiro de 2015

Leve os infográficos para dentro da sala de aula.



Com a rapidez da internet e das redes sociais, cada vez mais as novas gerações se comunicam através de imagens, textos curtos e vídeos. Aliando recursos gráficos com informações textuais, os infográficos se transformam, a cada dia, no principal formato de conteúdo compartilhado e consumido pelos jovens.

Esta transformação já começa a ser sentida na sala de aula. Sintian Schmidt, assessora pedagógica de informática educativa em Caxias do Sul, conta que a utilização de infográficos já aparece em diversos cursos de formação continuada para professores da rede pública do município.

 Conheça algumas ferramentas e referências de infográficos


 “Com novas ferramentas e softwares, como o Prezi, por exemplo, sentiu-se a necessidade de novas formas de se expressar. A ideia é que não se repetisse antigo formatos em novas ferramentas”, conta. Neste sentido, o formato de infográfico supriu muitas das demandas dos professores.

No entanto, Sintian afirma que há pouco conteúdo sobre infográficos voltado para a educação. Desta forma, os professores que procuram se aprofundar na construção e aplicação infográficos na escola acabam enfrentando dificuldades na hora de transpor esta linguagem para a sala de aula.

 Tenha em mente na hora de montar seu infográfico

No seu blog, Sintian destaca diversas referências e pesquisas desta área. Veja algumas dicas que ela citou sobre como construir e ler um infográfico:

- A leitura de um infográfico é um processo dinâmico que estimula a investigação.

- O infográfico mostra uma narrativa que pode ser lida de forma não linear.Normalmente se começa com uma leitura ampla, de todo o infográfico. Em seguida se lê cada elemento: definições, listas, tópicos, mapas, gráficos, etc.

- É comum olhar primeiro o todo, depois se aproximar para ver detalhes, se distanciar novamente e assim por diante.

- A informação é reconstruída gradualmente pela exploração dos significados de suas partes e por sua articulação por meio da distribuição dos componentes na página, pelo uso de marcadores gráficos e por referências escritas e visuais cruzadas.

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