por Taiana Ferraz
Gilberto Vieira é professor de áudio-vídeo e multimídia na
ETEC Jornalista Roberto Marinho, em São Paulo. Há alguns meses, começou a fazer
parte do coletivo Ônibus
Hacker, um projeto educativo criado pelo coletivo Transparência Hacker,
que tem o objetivo de levar a cultura digital para comunidades do Brasil.
Em maio deste ano, o ônibus visitou ou “invadiu” a Virada Digital, em Paraty, para realizar diversas oficinas. Gilberto falou de conteúdo para rádio livre a um grupo de estudantes de 15 a 18 anos de uma escola técnica de Ubatuba, que, depois, aprenderam a criar uma rádio com esse conceito na oficina de outro educador.
Em maio deste ano, o ônibus visitou ou “invadiu” a Virada Digital, em Paraty, para realizar diversas oficinas. Gilberto falou de conteúdo para rádio livre a um grupo de estudantes de 15 a 18 anos de uma escola técnica de Ubatuba, que, depois, aprenderam a criar uma rádio com esse conceito na oficina de outro educador.
Os estudantes assistiram um
vídeo sobre uma rádio livre, aprenderam e discutiram sobre comunicação livre,
ouviram sobre jingles, jornalismo e expressão literária no rádio. Munidos com
celulares com gravador e, como qualquer adolescente, já familiarizados com a
tecnologia, saíram do ônibus e foram andar pela Virada em busca do som, da fala
e do silêncio.
Gravaram entrevistas e jingles e recitaram poesias. Descobriram a técnica a partir da experiência: gravaram, ouviram, avaliaram, perceberam o que funcionava e o que não funcionava e tentaram outras possibilidades.
O interesse dos alunos foi tanto que propuseram e articularam com a escola deles uma viagem do Ônibus Hacker para a comunidade. E Gilberto torce para que eles criem sua própria rádio livre.
Sua ideia era apresentar a facilidade de construir um meio de comunicação livre e mostrar que a possibilidade de fazer uma rádio em que eles possam falar o que quiserem está na mão deles, como um celular.
Gravaram entrevistas e jingles e recitaram poesias. Descobriram a técnica a partir da experiência: gravaram, ouviram, avaliaram, perceberam o que funcionava e o que não funcionava e tentaram outras possibilidades.
O interesse dos alunos foi tanto que propuseram e articularam com a escola deles uma viagem do Ônibus Hacker para a comunidade. E Gilberto torce para que eles criem sua própria rádio livre.
Sua ideia era apresentar a facilidade de construir um meio de comunicação livre e mostrar que a possibilidade de fazer uma rádio em que eles possam falar o que quiserem está na mão deles, como um celular.
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