Ambientes
virtuais de aprendizagem que estimulam a criatividade e a interatividade entre
alunos podem fazer a diferença na hora de integrar alunos e professores. Uma
prova disso é a experiência da Escola Municipal Adhemar de Barros, em São
Paulo, com a plataforma ThinkQuest.
O professor Christian Sznick conta que a proposta de utilizar esta plataforma veio da Diretoria Regional de Educação do bairro Campo Limpo, zona sul da cidade, e foi implementada nas turmas de 4ª e 8ª séries, além das classes de Educação de Jovens Adultos (EJA). Os melhores resultados vieram das turmas mais jovens. “Na 4ª série, os alunos estão numa idade em que tudo é novidade e já têm uma relação mais próxima com o professor”, conta o educador.
O ThinkQuest é uma plataforma gratuita exclusiva para escolas que alia características de rede social com ambiente virtual de aprendizagem. No ambiente, alunos e professores criam perfis e atividades e podem interagir entre si e com outras escolas.
A atividade, proposta em 2010 e em curso ainda hoje, consistia em fazer uma pesquisa a respeito da origem dos nomes dos alunos. Eram quatro turmas daquela série que, após o término da atividade, haviam se integrado completamente. “Eles tiveram que aprender a trabalhar colaborativamente e ainda trabalham assim até hoje”, afirma Sznick. Ele ainda lembra que os alunos acessavam a rede fora do horário da escola e continuavam a trabalhar nas atividades propostas.
“Nós temos um aluno que era muito fechado, tímido. Ele recebeu uma mensagem de uma outra pessoa da mesma idade no Canadá e percebeu que não estava sozinho no mundo. Teve que correr atrás, aprender novas palavras em inglês e interagir com uma outra pessoa em outro lugar, tudo com a supervisão do professor”, lembra o professor.
O projeto se disseminou na rede municipal de São Paulo, e apesar de não ser utilizado por todos os professores e alunos, já é amplamente conhecido. “O professor que deseja utilizar um AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) deve entrar de cabeça na rede. Pode ser que hajam dificuldades no começo, mas vale a pena”, finaliza.
O professor Christian Sznick conta que a proposta de utilizar esta plataforma veio da Diretoria Regional de Educação do bairro Campo Limpo, zona sul da cidade, e foi implementada nas turmas de 4ª e 8ª séries, além das classes de Educação de Jovens Adultos (EJA). Os melhores resultados vieram das turmas mais jovens. “Na 4ª série, os alunos estão numa idade em que tudo é novidade e já têm uma relação mais próxima com o professor”, conta o educador.
O ThinkQuest é uma plataforma gratuita exclusiva para escolas que alia características de rede social com ambiente virtual de aprendizagem. No ambiente, alunos e professores criam perfis e atividades e podem interagir entre si e com outras escolas.
A atividade, proposta em 2010 e em curso ainda hoje, consistia em fazer uma pesquisa a respeito da origem dos nomes dos alunos. Eram quatro turmas daquela série que, após o término da atividade, haviam se integrado completamente. “Eles tiveram que aprender a trabalhar colaborativamente e ainda trabalham assim até hoje”, afirma Sznick. Ele ainda lembra que os alunos acessavam a rede fora do horário da escola e continuavam a trabalhar nas atividades propostas.
“Nós temos um aluno que era muito fechado, tímido. Ele recebeu uma mensagem de uma outra pessoa da mesma idade no Canadá e percebeu que não estava sozinho no mundo. Teve que correr atrás, aprender novas palavras em inglês e interagir com uma outra pessoa em outro lugar, tudo com a supervisão do professor”, lembra o professor.
O projeto se disseminou na rede municipal de São Paulo, e apesar de não ser utilizado por todos os professores e alunos, já é amplamente conhecido. “O professor que deseja utilizar um AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) deve entrar de cabeça na rede. Pode ser que hajam dificuldades no começo, mas vale a pena”, finaliza.
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