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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Até que ponto a tecnologia faz mal na infância?


Diversos estudos mostram como a tecnologia pode influenciar o aprendizado, a vida social e a saúde das crianças.

Queimada, bets, futebol, amarelinha, pega-pega, esconde-esconde, polícia e ladrão. Praticamente todas essas brincadeiras fizeram parte da infância de diversas pessoas e são boas lembranças de uma época quando a maior preocupação era fazer a tarefa da escola.

Hoje, muitas delas ainda estão presentes no dia a dia de várias crianças, mas algo mudou. Se antes grande parte dos pequenos passava o dia brincando na rua com os amigos, hoje é cada vez mais comum vermos crianças dentro de casa a maior parte do tempo. Tal realidade foi acarretada por diversos fatores ao longo dos anos — como o quesito “segurança”, especialmente em cidades grandes. Mas a tecnologia também tem um dedo nessa história.

Agora, a televisão, o video game de última geração e o computador são outros bons motivos que fazem com que as crianças saiam ainda menos de casa — afinal, a diversão encontra-se logo ali, no conforto e na segurança do quarto ou da sala de estar. Por causa disso, diversos estudos foram e continuam sendo desenvolvidos a fim de responder a (polêmica) questão: afinal, a tecnologia faz mal às crianças?


Trocando o lápis pelo teclado


As crianças da geração atual (ou Z, com datas de aniversário a partir da segunda metade da década de 90) nasceram na era dos computadores, tablets, smartphones e, principalmente, da internet — algo com que as pessoas da geração anterior só puderam ter um contato maior no início da adolescência. O primeiro efeito disso, todo mundo sabe: essas crianças possuem uma maior facilidade e um rápido aprendizado quanto ao uso das tecnologias.


 

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