Diversos estudos mostram como a tecnologia pode influenciar o
aprendizado, a vida social e a saúde das crianças.
Queimada, bets, futebol, amarelinha, pega-pega, esconde-esconde, polícia e
ladrão. Praticamente todas essas brincadeiras fizeram parte da infância de
diversas pessoas e são boas lembranças de uma época quando a maior preocupação
era fazer a tarefa da escola.
Hoje, muitas delas ainda estão presentes no dia a dia de várias crianças, mas
algo mudou. Se antes grande parte dos pequenos passava o dia brincando na rua
com os amigos, hoje é cada vez mais comum vermos crianças dentro de casa a
maior parte do tempo. Tal realidade foi acarretada por diversos fatores ao
longo dos anos — como o quesito “segurança”, especialmente em cidades grandes.
Mas a tecnologia também tem um dedo nessa história.
Agora, a televisão, o video game de última geração e o computador são outros
bons motivos que fazem com que as crianças saiam ainda menos de casa — afinal,
a diversão encontra-se logo ali, no conforto e na segurança do quarto ou da
sala de estar. Por causa disso, diversos estudos foram e continuam sendo
desenvolvidos a fim de responder a (polêmica) questão: afinal, a tecnologia faz
mal às crianças?
Trocando o lápis pelo teclado
As crianças da geração atual (ou Z, com datas de aniversário a
partir da segunda metade da década de 90) nasceram na era dos computadores,
tablets, smartphones e, principalmente, da internet — algo com que as pessoas
da geração anterior só puderam ter um contato maior no início da adolescência.
O primeiro efeito disso, todo mundo sabe: essas crianças possuem uma maior
facilidade e um rápido aprendizado quanto ao uso das tecnologias.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/estilo-de-vida/32723-ate-que-ponto-a-tecnologia-faz-mal-na-infancia-.htm#ixzz2CLOKQHA5
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