Tablets, smartphones e
notebooks podem ser cada vez mais populares, mas sempre haverá uma razão para
ter um desktop por perto.
Steve Jobs atiçou a
curiosidade dos consumidores quando anunciou o iPad e declarou que a “era
Pós-PC” havia começado. E agora, com o iminente lançado dos tablets com Windows
8 - aparelhos portáteis rodando versões do Office otimizadas para o toque -
pode até parecer que talvez o mundo consiga realmente viver sem computadores
desktop.
É uma proposta
intrigante, mas não conte na morte do PC pelas mãos dos dispositivos móveis tão
cedo. Embora eles sejam convenientes quando você está tentando trabalhar “na
estrada”, não são nem de longe tão convenientes quanto um desktop quando você
está tentando fazer trabalho sério em um ambiente de escritório.
Seu smartphone, tablet ou
mesmo ultrabook podem caber no bolso ou na mochila, mas todos esses aparelhos
são cheios de limitações, seja o poder de processamento, tamanho da tela ou um
preço muito alto.
Não, meus amigos. Ainda
não vivemos no tal “mundo pós-PC”. Mas se você ainda não está convencido, aqui
estão dez motivos para não desistir de seu desktop tão cedo.
1) Desktops são baratos
Desktops são mais baratos
que os notebooks, tanto quando você os compra novos quanto na hora de fazer
reparos. Há alguns motivos para isso, mas o principal é que os componentes dos
dispositivos móveis são mais caros porque são menores, e um extenso (e caro)
esforço de engenharia é necessário para fazer com que eles caibam dentro de um
notebook, tablet ou smartphone.
Componentes para desktops
não precisam ser tão pequenos nem se encaixar precisamente como as peças de um
quebra-cabeças, porque um típico gabinete torre é muito mais espaçoso do que
mesmo o maior dos notebooks.
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