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segunda-feira, 5 de março de 2012

Jogos eletrônicos educativos.

O jogo surge espontaneamente em humanos e animais, exercendo - entre outras - a importante função de prática e aprendizado.


Os jogos eletrônicos (também chamados jogos digitais), por outro lado, se apresentam como uma versão desse hábito que utiliza a tecnologia digital, oferecendo novas possibilidades: se um jogo tradicional é projetado em termo de regras que o definem, o jogo eletrônico é projetado nos mínimos detalhes, e oferece ao jogador não apenas um sistema de regras, mas personagens, ambientações e sistemas de regras complexas calculadas em tempo infinitamente pequeno.


Considerando a rápida assimilação pelos jovens dessa nova forma de entretenimento digital, que apreendem esta tecnologia como uma segunda linguagem, não é estranho que a associação entre jogos eletrônicos, educação e crianças tenha resultado em uma primeira proposta de jogos eletrônicos já em 1977, com o Apple II. No Brasil o mercado de jogos sérios - que incluem jogos educativos entre outras modalidades - ocupa cerca de 25% da produção nacional.


O crescimento desse mercado é uma resposta à influência dos jogos sobre os jovens que cresceram utilizando tecnologias interativas, e que caracteriza as gerações de crianças que nasceram de 1977 até hoje - ao menos entre as que possuem acesso a estas mídias. Esta geração net, chamada de "geração @" ou games generation.


Os jogos eletrônicos - educativos ou não - envolvem um processo de aprendizagem. Seus desafios crescentes, sua variedade de desafios e o dinamismo deste mercado, lançando novos jogos com grande velocidade, garantem que no mínimo, o jogo tenha que ser aprendido ao ser jogado pela primeira vez.




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