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quarta-feira, 4 de maio de 2011

De onde vem a televisão?

5 passos para deixar seu PC ainda melhor.

É uma delícia comprar um computador novo. Assim que a caixa chega em casa a primeira coisa que dá vontade de fazer é rasgar a embalagem, montar a máquina e ver do que ela é capaz.


Mas antes disso o melhor a fazer é parar, respirar fundo e dedicar um tempinho à preparação, que pode fazer um mundo de diferença no desempenho e estabilidade da nova máquina e até na sua sanidade. Além do mais, há arquivos no PC velho que precisam ser transferidos para o novo, e esta é uma tarefa que não deve ser deixada para depois.




Internetês ou Português - O Analfabetismo Virtual.

- Por: Leandro Braçaroto -



Nos dias de hoje é normal encontrarmos em bate-papos, jogos, conversas entre usuários, uma linguagem totalmente diferente: o internetês adotado por muitos jovens.



Vamos ao Wikipédia: O internetês é uma linguagem surgida no ambiente da internet, baseada na simplificação informal da escrita, com o objetivo principal de tornar mais ágil e rápida a comunicação, fazendo dela uma linguagem taquigráfica, fonética e visual. Abreviações, simplificações, símbolos criados por combinação de caracteres, símbolos gráficos próprios, e uma diversidade de recursos de comunicação por imagens utilizados na internet são as principais características encontradas nas mensagens que utilizam esta linguagem.



Vamos a alguns exemplos: "Td de bom p vc. Xau, bju!, Blz, t+! gtn se fla por aki. Bjaum!" (o certo: Tudo de bom para você. Tchau. beijo!, beleza, até mais" A gente se fala por aqui. Beijão"), "Kd vc q naum dexo coments no meo flog pra eu fla c vc?" (o certo: Onde está você que não deixou um comentário na minha página pessoal de fotos para eu falar contigo?). Estas são frases típicas do que alguns professores, estudiosos da língua e gramáticos passaram a chamar de internetês. Mas pra falar sério, o que é possível escontrar atualmente na internet é brincadeira: "toaxandumoskema" (o certo: estou achando o maior esquema) entre outros é o principal problema.


Continue lendo o artigo em http://meuartigo.brasilescola.com/portugues/internetes-ou-portuguesanalfabetismo-virtual.htm










Como utilizar as tecnologias na escola.

Respeite seu público... Utilize apenas filmes adequados à faixa etária de seus alunos.

Questão bastante delicada esta da seleção de filmes adequados à faixa etária dos alunos com os quais trabalhamos. Fácil de resolver se atentarmos à indicação etária dos filmes contida nas embalagens dos DVDs ou das fitas VHS. Difícil na cabeça de alguns professores, que não veem nada de mais problemático naquela comédia, drama, épico ou policial... Há, apenas, uma cena de nudez, algumas referências ao sexo, agressões ou uso de drogas apresentadas de forma bastante sutil e moderada...
Usar filmes não indicados, ainda que pensemos que não há nada ofensivo demais aos nossos alunos a não ser uma ou outra cena, pode causar problemas jurídicos para o professor, os coordenadores e diretores e para a imagem da escola. Já recebi e-mails de professores comentando que haviam passado filmes inadequados para determinadas faixas etárias e como isso ocasionou grande revolta dos pais e até mesmo ações na justiça contra estes profissionais.
Entre os últimos relatos dessa natureza me recordo de uma escola em que o filme "Tropa de Elite", cuja recomendação explícita na capa do DVD recomenda o filme apenas para maiores de 16 anos, foi para alunos da 5ª série (ou 6º ano) do Ensino Fundamental. Minha filha está nessa etapa dos estudos e não permitimos em minha casa que nem ela, nem seu irmão, pudessem assistir esta ótima (porém violenta) produção nacional.
A partir de meus filhos escuto relatos de que colegas de escola já assistiram esse e outros filmes bastante atrozes (como, por exemplo, a sequência de terror "Jogos Mortais"). Não na escola, em seus lares, com a anuência de seus pais. Nós professores não temos como intervir nisso, apenas opinar, sugerir e orientar os progenitores para que respeitem as indicações etárias dos DVDs que alugam.
Mas, na escola, o nosso compromisso profissional deve ser o de prezar pela formação integral, plena e adequada de nossos pupilos. Nesse sentido, ao passar filmes, o professor deve preocupar-se em apresentar filmes adequados à faixa etária dos estudantes, pois isto certamente constitui uma demonstração de respeito ao público com o qual está lidando...
Obs: Se o filme indicar 12 anos como faixa etária adequada e seus alunos tiverem 11 anos de idade, não passe. Apesar da proximidade, há algum elemento na produção que pode ser ofensivo e que, certamente, trará contraindicações, não apenas para os estudantes, mas também para você e seus colegas de trabalho...






- Por João Luis de Almeida Machado -

(FONTE: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1415)

Uma crônica sobre internet, tempo e espaço.

Só por hoje ficarei longe desse computador




O corpo existe para segurar a espinha que segura a cabeça, que sustenta os olhos e o córtex cerebral e libera os braços que são para digitar e clicar. A internet não acompanha o expediente comercial nem fecha para almoço. Todos os dias são úteis. E isso mudou minha vida. Meus horários perderam os ponteiros. Não tenho hora para comer e, à semelhança de um bebê recém-nascido, não sei mais o que é dia e o que é noite. Às 4h da madrugada estou tão pilhada como se fosse às 4h da tarde. Pronta para mamar informações e evacuar ideias.


Meu corpo existe para segurar a espinha que segura a cabeça que sustenta os olhos e o córtex cerebral. E libera os braços que são para digitar e clicar.


Meus olhos estão além do alcance. Nem a alta miopia impede que eles estejam ora aqui, ora na China.


Vão me dizer que não é a mesma coisa que estar na China com os pés fincados lá. Mas o meu cérebro não sabe disso. Talvez porque nunca tenha ido à China. Talvez porque ele já não sabe distinguir os mundos de cá e de lá.


Eu, pelo menos, fico confusa. Na maior parte das vezes, sinto-me tão presente num quanto no outro. Na verdade não sei mais qual é a bordeline. Quase sinto o cheiro, a temperatura e o sabor que vêm da tela.


Estar no lá era o sonho do personagem Cosme, da Vila Sésamo. Ele dizia: "Eu quero estar no lá". E estava sempre no aqui. Mas isso foi antes da internet. Porque hoje estamos no lá e no aqui, simultaneamente. Cosme deve estar feliz agora.


A Física mudou.


Não tenho tanta necessidade de sair de casa como antes. Uma caminhadinha básica diária que é para o sangue circular. Porém, quando tenho alguma reunião na rua, dá aquela desanimada. Para que rua se há Skype? Com áudio, webcam e modo conferência? Com a vantagem de poder, a exemplo dos apresentadores de telejornais, me arrumar apenas da cintura para cima.


Minhas relações mudaram.


Converso com amigos que estão em outros países, durante horas, com a banalidade de um clique. Fico íntima de alguém que só vi uma vez, pessoalmente, quando muito. Conheço pessoas que jamais conheceria na minha rotina mundana. Fala com gente que não falaria. Mas e daí? É só desligá-las.


E o amor? Onde fica? Não sei. Não sei nem o que é o amor. Porque a referência do amor se perdeu na leveza e facilidades das relações. Mas não culpo a internet. Talvez porque eu ame. E num relacionamento passional a gente nunca enxerga os defeitos do outro.


Nos finais de semana, eu tento sair de casa, mas a internet não deixa. Minha filha me puxa pelos braços. E como um membro dos Alcoólatras Anônimos eu digo: "Só por hoje ficarei longe desse computador".


Mas se é para ir ao cinema, já vou eu para a internet ver a programação. E, em segundos, estou chamando minha filha para ver uma animação espetacular, hospedada no site de programações culturais. Uma animação leva a outra que leva a outra e... quando vemos, o filme na tela grande se foi...


A internet definitivamente mudou a concepção de tempo e espaço. Como um buraco negro, ela suga o que estiver ao seu redor para levar à outra dimensão.


Meu corpo reclama. A natureza não o fez para ficar parado tantas horas. Há muito o que evoluir. Ainda somos primitivos diante dela.




(Por Cristiana Soares, publicitária e escritora do Blog Talk)




(FONTE: Websinder (http://websinder.uol.com.br/)