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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vale a pena deixar o computador ligado o tempo todo?

Essa é uma daquelas perguntas para a qual não se tem apenas uma resposta certa. Em outras palavras, depende de como usamos o nosso computador.



Há pelo menos três situações que nos forçam a deixar nosso computador 24 horas por dia ligado:



- quando estamos em uma rede, e os administradores executam backups dos arquivos (cópias de segurança) e atualizam seus programas à noite. Se esse é o caso e desejamos que nossa máquina seja atualizada e sejam geradas as cópias de segurança, então precisamos deixá-la ligada o tempo todo;



- quando estamos usando nossa máquina como uma espécie de servidor, ela precisa ficar ligada 24 horas por dia. Se nossa máquina atua como servidor de arquivo, servidor de impressão, servidor web, etc., em uma rede LAN (local área network) ou na Internet, então precisamos deixá-la ligada o tempo todo;



- se estamos executando algo como SETI@home e desejamos produxir o máximo possível, precisamos deixar nossa máquina ligada o tempo todo. Se não nos incluímos em nenhuma dessas categorias, então temos a possibilidade de escolher se queremos ou não deixar nossa máquina ligada.



Uma razão para você desejar desligá-la diz respeito à economia. Um PC padrão consome em torno de 300 watts. Vamos supor que usamos nosso PC por quatro horas todos os dias, então as outras 20 horas em que ele fica ligado representam um desperdício de energia. Se a energia elétrica custa 10 centavos por quilowatt-hora (kWh), por exemplo, então 20 horas representam 60 centavos por dia, o que totalizaria mais de R$ 200 por ano.



É possível usar os recursos de uma máquina moderna e cortar esta quantia pela metade. Por exemplo, podemos ter o monitor e o disco rígido desligados automaticamente quando não estiverem em uso. Estamos ainda gastando mais de R$ 100 por ano.



O principal argumento para deixar nosso computador ligado o tempo todo é que ligando e desligando o PC várias vezes, estressamos os seus componentes. Por exemplo, quando o chip da CPU está em uso, ela pode ficar relativamente quente e, quando o desligamos, a CPU esfria novamente. A dilatação e contração pelo calor provavelmente tem algum efeito nos pontos de solda que sustentam o chip e nos pequenos detalhes do chip. Mas há dois modos de examinar a questão:



- se isso fosse um problema relevante, as máquinas falhariam o tempo todo. De fato, os equipamentos são muito confiáveis (com os programas já é outra história, e existe muito a ser dito para as reinicializações todos os dias);



- você conhece alguém que deixe a TV ligada 24 horas por dia (quer dizer, literalmente)? As TVs possuem muitos dos mesmos componentes dos computadores. Elas certamente não apresentam problemas por serem ligadas e desligadas;



- a maioria dos vendedores irá vender a você uma garantia de 3 anos. Se você está preocupado com isso, gaste parte do dinheiro que está economizando desligando sua máquina, e contrate o serviço. Após três anos, você estará ganhando.













Artigos sobre Internet.

Para você que fica navegando em busca de artigos sobre Internet, vale a pena conhecer o site Howstuffworks. Nele há links para vários assuntos intressantes sobre a web. O endereço é http://informatica.hsw.uol.com.br/internet-canal.htm



Ter muitos amigos no Facebook pode causar estresse.

Pesquisa sobre o uso do Facebook feita pela Universidade Edinburgh Napier com 200 estudantes mostra que as pessoas que mais têm amigos na rede social se sentem mais estressadas. O Facebook tem mais de 500 milhões de usuários em todo o mundo. Segundo notícia da BBC, 12% dos estudantes disseram que não gostam de receber pedidos de amizade, enquanto 63% disseram que sempre adiam a confirmação do pedido. Mais de 10% disseram que se sentem ansiosos com o Facebook, e mais de 30% das pessoas disseram que se sentem culpadas por rejeitar pedidos de amizade na rede social.



Kathy Charles, líder do estudo, disse que os resultados levantaram muitos paradoxos. "Por exemplo, mesmo que haja uma grande pressão para aderir ao Facebook, há também uma ambivalência considerável entre os usuários sobre o seu benefício", diz Charles. "E ainda descobrimos que justamente as pessoas com mais contatos na rede, que investiram mais tempo online, são as mais suscetíveis ao estresse".



Kathy Charles diz que a causa para o estresse pode ser a pressão que os usuários sentem para bolar atualizações sobre sua vida para um grande número de espectadores. "É como estar em um minicanal de notícias sobre a sua vida. Quanto mais pessoas veem seu feed de notícias, mais você pode sentir como se tivesse uma audiência". A pessoa é quase uma minicelebridade, e a pressão para produzir algo sobre si mesmo é grande.



A grande maioria das pessoas respondeu que a melhor coisa do Facebook é poder manter contato com os amigos, e muitas pessoas não querem sair da rede social por medo de perder informações sociais importantes ou ofender seus contatos. "Como os jogos de azar, o Facebook mantém o usuário em um limbo neurótico, sem saber se deve continuar lá caso perca alguma coisa boa", complementa a líder do estudo.



A pesquisa também descobriu que entre outras causas para o estresse incluem deletar os contatos indesejados, a pressão para ser criativo e divertido, e ter que usar a etiqueta apropriada com diferentes tipos de "amigos".




(FONTE: http://informatica.hsw.uol.com.br/)





10 coisas que não devem ser compartilhadas em redes sociais.




A menos que você esteja vivendo numa caverna você deve saber que sites de redes sociais são a melhor maneira de interagir com outros usuários da Internet. Trinta e cinco por cento dos adultos da Internet têm um perfil em ao menos um site de rede social, e 51% têm em mais de um. Três quartos dos usuários com idades entre 18 e 24 anos têm um perfil online (fonte: USA Today). O Pew Research Center descobriu que 89% dessas pessoas usam esses sites para manter contato com seus amigos, 57% para fazer planos com amigos e 49% para fazer novos amigos.


Facebook, MySpace, Linkedln, Friendster, Orkut, Sonico, Urban Chat e Black Planet são apenas alguns dos mais de cem web sites conectando ao redor do mundo amigos que estão ávidos por compartilhar seus pensamentos e sentimentos. Mas assim como na vida real, há algo de errado em compartilhar tanta informação. É fácil ser absorvido pelos aspectos sociais de sites como Facebook, mas o que você escolhe compartilhar está lá para todos verem se você não limitar quem pode ver sua informação. O mesmo estudo da Pew Research descobriu que 40% dos usuários dão acesso livre a seus perfis, permitindo que qualquer um veja suas informações. Os outros 60% restringem o acesso a amigos, familiares e colegas. Compartilhar informação pessoal com estranhos pode ser um negócio perigoso, e há algumas coisas que você deveria definitivamente colocar na sua lista "não compartilhe". Vamos listar 10 desses itens neste artigo.




Dicas para uso do Google.

O Google é um dos sites de pesquisa mais procurados da Internet. E não está limitado à simples busca na caixinha de texto. Muitos comandos podem ser inseridos para filtrar o resultado de uma busca. Veja exemplos em http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=125



Projetos e Planos de Aula.

Conheça alguns sites que disponibilizam planos de aula e/ou projetos para educadores.
** Nova Escola: diversos planos de aula organizados por níveis: Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio.
http://revistaescola.abril.com.br/planos-de-aula/
** Portal do Professor: o Portal possui diversas aulas elaboradas por educadores. Há destaque para o bom uso de recursos digitais e propostas de uso das TIC. Há um filtro para selecionar aulas organizadas por ciclos, áreas e temas: Ensino Fundamental Inicial, Ensino Fundamental Final, Ensino Médio e Ensino Profissional.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
** E-aprender: o site disponibiliza planos de aula organizados em disciplinas. Há também dicas para elaboração de planos.
http://www.eaprender.com.br/
** NetEducação: o site disponibiliza planos e planejamento para diversas séries e disciplinas, inclusive educação especial.
http://www.neteducacao.com.br/
** Microsoft Educação: diversos projetos que utilizam as TICs, todos organizados por ciclos. Veja também a seção Atividades para sala de aula, com projetos temáticos e estruturados, utilizando os programas da Microsoft.
htp://www.microsoft.com/brasil/educacao/default.mspx
** Baú de Projetos Edukbr: diversos projetos interdisciplinares organizados também por disciplinas.
http://www.edukbr.com.br/celeirodeprojetos/
** Site de dicas: dicas de atividades para desenvolver com crianças.
http://sitededicas.uol.com.br/
** Planos de aula UOL: o site apresenta propostas organizadas por disciplinas, para Ensino Fundamental e Ensino Médio. Há também referências selecionadas sobre como trabalhar com Vídeos do PortaCurtas na Escola.
http://educacao.uol.com.br/planos-aula/
** Dicas Vivência Pedagógica: seção do site com ideias de recursos e estratégias que podem ser utilizadas na escola.
http://www.vivenciapedagogica.com.br/
** Turbine sua aula: propostas publicadas no Portal Educarede.
http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=ensinar_e_aprender.turbine_principal
** Arte na Escola: o site apresenta riquíssimo material para o trabalho com Arte na Escola.
http://www.artenaescola.org.br/
** Revista Ao Mestre com carinho: várias atividades artesanais para educadores.
http://www.aomestre.com.br/

Uso pedagógico do Blog.

(Por José Carlos Antonio)


Cinco anos atrás eu escrevi um artigo intitulado Blogs, Flogs e a inclusão websocial. Na época, o foco do artigo consistia em mostrar que estava nascendo uma forma de inclusão social na Web, a que eu chamei de "inclusão websocial", em que usuários sem conhecimentos da linguagem HTML e de outras linguagens de criação de páginas para a Web podiam começar a criar seus sites e, assim, conquistar seu espaço de autoria na Web por meio dos blogs, dos flogs e de outras ferramentas que então estavam despontando na rede (inclusive o orkut).


Naquela época, os blogs eram vistos por muitos professores como "coisa de adolescente", pois os blogs nasceram com a inspiração de serem "diários digitais" e, além disso, a maioria dos blogs brasileiros tinha de fato esse formato, pois eram blogs criados por adolescentes e que tinham como público alvo outros adolescentes.


O fato é que os adolescentes saíram na frente e criaram seus blogs, tornam-se autores e ocuparam seu espaço na Web, enquanto os professores, em sua maioria, ainda discutiam se valia ou não a pena usar novas tecnologias na educação.


O tempo passou. Cinco anos, na história da web, é um tempo imenso! De 2004 para cá, os blogs brasileiros caíram também no gosto de muitos "adultos". Jornalistas, profissionais liberais, donas de casa e (vejam só!) até mesmo professores começaram a ocupar cada vez mais a blogosfera.


Hoje em dia eu creio que seja bobagem discutir a utilidade das TIC na educação, ou explicar o que é um blog, mas talvez ainda seja tempo de falar um pouco sobre o uso pedagógico dos blogs, principalmente tendo em vista que a cada dia mais e mais professores ingressam nesse incrível mundo da publicação e da autoria.


Apesar de sua origem com formato e pretensão de "diário", o blog é, na verdade, um site. Ter um blog ou ter um site é a mesma coisa se o objetivo for possuir um endereço na Internet onde se possam publicar materiais diversos. A única diferença é que um site, no sentido original do termo, é um espaço que requer a criação não apenas de conteúdo, mas também de layouts, programações em HTML, CSS, javascript, PHP, SQL, e outras linguagens usadas na Internet.


O blog, no entanto, oferece toda essa programação, o layout, as ferramentas de divulgação e até mesmo seu endereço na Web prontos, de forma que aos seus donos cabe apenas prover o conteúdo. E é aí que está o "X" da questão!


Para que um blog sobreviva na blogosfera e cumpra seu papel como espaço de publicação e autoria, ele precisa ter pelo menos quatro requisitos básicos:


1. Possuir um objetivo claro


2. Visar a um público específico


3. Possuir conteúdo útil para o público visado


4. Ser atualizado frequentemente.







Curso online Linux Educacional.




Fantástico esse curso online, TOTALMENTE GRATUITO, sobre Linux Educacional. Os textos são claríssimos, super acessíveis, contém sugestões de atividades e muitas dicas legais. Você também pode baixar a versão para impressão. Acesse o endereço http://webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional/curso_le/


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Nesse site você encontrará material de pesquisa, objetos de aprendizagem e outros conteúdos educacionais de livre acesso.